Na década de 30 foi lançado o primeiro rádio projetado especialmente para uso em automóveis. De lá para cá evoluíram muito e novos recursos foram incorporados aos aparelhos. O toca fitas só surgiu bastante tempo depois e os mais “modernos” apresentavam o “incrível” sistema auto reverse. Lembram?
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Com a chegada do CD, ouvir música no carro se tornou um festival “pula-pula”. Era um buraco aqui e o som travava ali. Logo surgiram soluções para resolver esses problemas, como amortecedores mais eficientes e dissipadores de calor resistentes as temperaturas do nosso país tropical!
Em seguida, vieram os CDs graváveis, regraváveis e o mp3 caiu de vez no gosto da galera. Mais de mil músicas em um único CD? Uau!
A partir de uma entrada USB surge o novo queridinho do pedaço: o Pen drive. Prático e fácil de levar, o pequeno continua a evoluir. Cada vez menor e cada vez com maior capacidade de armazenamento. Atualmente vem ganhando o espaço do CD que aos poucos está tomando o mesmo rumo das fitas K7: as gavetas e prateleiras.
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